terça-feira, 19 de maio de 2009

Marillion


Os Marillion formaram-se em 1978, na Inglaterra. O seu nome original era Silmarillion e o seu som seguia a 'New Wave of Progressive Rock', uma segunda volta das bandas progressivas. Depois de algumas mudanças na formação, chegaram ao primeiro álbum, Script for a Jester's Tear (1983, já pela EMI) com o vocalista Derek Dick (mais conhecido como Fish), Steve Rothery na guitarra, Peter Trewavas no baixo, Mark Kelly nas teclas e Ian Moseley na bateria. O álbum tornou-se obrigatório para os fãs do estilo.
Os álbuns que se seguiram, Fugazi (1984) e Misplaced Childhood (1985) tiveram repercussão ainda melhor. Muitos consideram Misplaced Childhood o auge da banda já que trouxe "Kayleigh" para as listas de vendas mundiais. Em 87 Fish saiu porque os seus problemas com álcool e drogas estavam a prejudicar a banda. Clutching at Straws (1987) foi o último álbum com Fish.
Enquanto não tinham outro vocalista, foi lançado The Thieving Magpie, um álbum ao vivo. O vocalista Steve Hogarth foi convocado e os Marillion lançaram Seasons End em 1990.
Holidays in Eden do ano seguinte era um pouco mais comercial mas não fez o sucesso esperado. Foi com Brave (1994), um álbum mais experimental, que os Marillion voltaram a brilhar. A 'Brave Tour', a que seguiu o álbum, encerrou com os integrantes já dentro do estúdio, empolgados para a gravação de Afraid of Sunlight, que sairia em 95.
O álbum seguinte, This Strange Engine (1997), já não saiu pela EMI, que encerrou o contrato com a banda. As vendas não estavam como eles queriam e a banda lançou uma editora própria, lançando através desta o álbum Radiation. Em 1999, veio Marillion.com e no ano seguinte, uma Box especial com alguns singles da banda, Marillion Singles Box 82-88.
Em 2001, lançaram Anoraknophobia, que só foi realizado graças a ajuda dos fãs que, confiando totalmente na banda, reservaram uma cópia do disco através do site oficial, possibilitando os Marillion realizarem as gravações. O álbum, um pouco mais pop do que os álbuns anteriores, foi criticado por alguns, mas foi uma prova de que a banda não seguia tendências e sim, o seu instinto. No ano seguinte, a banda lançou Anorak in the U.K. Live.

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