quinta-feira, 28 de maio de 2009

Cazuza


Filho do produtor fonográfico João Araújo, da Som Livre, cresceu a ouvir música, principalmente brasileira. Nos anos 70 passou uma temporada na Inglaterra, da qual voltou fã de ídolos rock como Janis Joplin e Led Zeppelin. Abandonou a faculdade depois de um mês de aulas e passou a ter uma vida nocturna de boémia.
Depois de trabalhar algum tempo na gravadora Som Livre, foi para os Estados Unidos. Voltou em 1980 e, através do cantor Leo Jaime, passou a ser vocalista da banda de rock Barão Vermelho, que tornou-se rapidamente uma das maiores da década no Brasil, em parte graças às composições de Cazuza. Saiu dos Barão Vermelho em 1985 e partiu para uma bem-sucedida carreira solo, com cinco discos lançados em quatro anos.
Em 1989 tornou-se o primeiro artista brasileiro a divulgar que tinha Sida, colaborando para a campanha de consciencialização sobre a doença e os seus efeitos.
Alguns dos seus maiores sucessos foram "Ideologia", "Brasil", "Exagerado", "Burguesia" e "Faz Parte do Meu Show".
Após a sua morte a mãe criou a Sociedade Viva Cazuza, de apoio às crianças portadoras Sida. Em 1990 foi lançado pela editora Lumiar o Songbook Cazuza, e em 1997Cássia Eller gravou o CD "Veneno Antimonotonia", só com músicas do cantor.

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